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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

“Circa Diem”: A Luz e o Ciclo Circadiano

“Sol, corpo celeste que logo cedo me desperta e me faz sorrir, e ao final do dia me acalme e me faz dormir.”

O poder que a intensidade luminosa e diferentes temperaturas de cor durante o dia, têm sobre nós seres humanos, assim como a maioria dos animais, é a magia das mais belas.


Ele é o responsável pelo funcionamento do nosso relógio biológico, ditando o ritmo bioquímico do nosso organismo. Ciclo de 24 horas, durante o qual a temperatura do corpo, a atividade cerebral e a produção de hormônios, variam com a mesma regularidade.

Bom, é simples...

Imaginem um maestro (luz) regendo uma maravilhosa orquestra (nossos órgãos). O resultado desta sinergia é nosso corpo em pleno funcionamento. Nos tornamos a composição mais bela já “vista”.

Nós, seres humano assim como a maioria dos animais, dormimos durante a noite e nos mantemos acordados durante o dia. Temos hormônios regulados pelo ritmo solar, que nos preparam para dormir e que nos despertam para as atividades do dia.

A luz entra no nosso olho, ativa células aquelas que não são responsáveis pela visão, passa direto para um núcleo chamado Núcleo Supraquiasmático (SCN) no hipotálamo. Ele diz quando determinado hormônio deve ser secretado e quando determinado hormônio deve deixar de ser secretado.


https://www.thepaleomom.com/the-new-science-of-sleep-wake-cycles

A noite temos a Melatonina com os picos após 3 horas de escuro. Por outro lado, logo pra levantar deveríamos ter um aumento do Cortisol, e isso nos deixaria mais ativos e preparados para as atividades diárias.

São vários órgãos, vários hormônios que devem estar em sintonia para que o nosso metabolismo possa estar de uma forma fisiológica e adequada para manter o nosso corpo em um estado de saúde.


https://www.thepaleomom.com/the-new-science-of-sleep-wake-cycles





Melatonina (hormônio do sono) e Cortisol (hormônio do estresse).

A melatonina tem como principal função, regular o sono, ou seja, em um ambiente escuro e calmo, os níveis de melatonina do organismo aumentam, causando sono. Ela é produzida pelo organismo naturalmente quando anoitece, é um poderoso antioxidante protetor dos neurônios, favorecendo sua recuperação durante a noite, do trabalho do dia, além de reforçar o sistema imunitário.
Ao amanhecer, nossos olhos captam a progressiva luminosidade através das pálpebras e vão enviando estímulos ao hipotálamo. Esse responde suprimindo a produção da melatonina e ativando a progressiva produção do cortisol, esse hormônio eleva a pressão arterial, ativa os mecanismos de atenção e resposta cerebral aos estímulos, ou seja, prepara o nosso corpo para sair do sono e iniciar um dia de intensa atividade.
Ao anoitecer, a diminuição da intensidade da luz que chega aos nossos olhos, suprime a produção do cortisol que se mantém baixo durante a noite, aumentando a produção de melatonina, mantendo durante a noite seu nível máximo.

O ritmo circadiano por ser interrompido por diversos fatores, como:
  • Exposição a luz no comprimento de onda de 400-500nm (por isso as incandescentes são ainda a melhor opção para ambientes de descanso, já as fluorescentes e LEDs ainda possuem picos altos desse comprimento de onda. Não confundam comprimento de onda com temperatura de cor, mas nos aprofundaremos em outo post);



  • Não receber a luz da manhã;
  • Jet lag - resulta no desequilíbrio de neurotransmissores e hormônios;
  • Exposição à luz em tempos anormais ou devidos a mudanças de localização, irá interromper a função do gene do relógio biológico ou provocar a ativação do "estado de vigília", do ciclo circadiano em um tempo anormal, como à noite;

Por isso a importância de se eliminar do ambiente de descanso, quaisquer fontes de som, aroma, calor e principalmente de luz. Sem percebermos, esses fatores aceleram o metabolismo e podem impedir o sono. Esses estímulos luminosos, mantém o hormônio do estresse (cortisol) em alta, impedindo que o hormônio do sono (melatonina) aumente, desregulando o nosso relógio biológico. Como consequência o nosso corpo perde a capacidade de lidar com o estresse, e de recuperação física e mental.

Durante o dia ficamos em escritórios fechado com uma iluminação elétrica, durante a noite mantemos a mesma iluminação, com isso perdemos a intensidade da iluminação natural e perdemos cada vez mais o escuro, que é absolutamente necessário para a manutenção de diversas funções do nosso organismo.

Os ambientes comerciais, residenciais e hospitalares, na maioria das vezes não possuem uma instalação luminotécnica adequada para os usuários. Quando digo isso, falo tanto da iluminação artificial como da natural.


Devemos trabalhar com a iluminação circadiana, uma iluminação mais fisiológica, trabalhar com uma iluminação que mimetizaria essa luz do dia, passando por todas as intensidades e temperaturas de cor durante o dia e durante a noite manteria o escuro.

Imaginem um hospital com uma iluminação circadiana? UTIs, CTIs, ambulatórios, maternidades, e afins, o quão benéfico seria para recuperação dos pacientes e para qualidade de vida dos profissionais.

Hospital Copa Star faz uso do estudo da luminotécnica e da arte para oferecer bem-estar aos pacientes e médicos. Projeto luminotécnico Neide Senzi

É necessário avaliar as necessidades dos usuários, capacidades visuais, físicas, idade, estilo de vida, mobilidade e função. Devemos ser mais humanos, projetar espaços para pessoas e não para objetos.


Aos interessados, segue abaixo alguns links aprofundados sobre o assunto:
The New Science of Sleep-Wake Cycles (and How to Improve Yours!)
Video: Philips X The Sun

sábado, 10 de agosto de 2013

Pinna Lamp - Ludicamente Versátil


Devo dizer que estou muito contente em compartilhar com vocês esse novo projeto, mais um design de produto saindo do papel.
Salve, salve os guardanapos, os notepads de cabeceira e o fiel caderno de desenho.

A dona criação, gosta de ser bem recepcionada. ;)

Foi uma tarde fria de inverno, tinha como companhia o chimarrão e o pinhão. Momento de aconchego, relaxamento e sem pretensões, é assim que os melhores "insights" surgem.

A forma sinuosa da semente e as camadas de sua casca, serviram de inspiração.

Como na canção: "O pinhão dá na pinha e a pinha no pinheiro....." tipicamente encontrado na região sul do país, de sabor e preparo inigualável, popularmente consumido como aperitivo no estilo "descasque você mesmo".



É justamente essa a proposta da Pinna.
Faça você mesmo DIY, é como brincar de LEGO, como montar um simples quebra-cabeça.
São peças com encaixes perfeitos que proporcionam um momento lúdico e criativo durante a montagem, como se você fosse o autor da obra.



Por ser um produto versátil, pode ser utilizada como melhor lhe convier.
Como pendente, luminária de mesa ou simplesmente decorativa.


Os protótipos foram executados em mdf e acrílico com corte a laser, para testes de encaixe e efeitos. O produto final é em acrílico, soquete E27 em cerâmica, e como fonte luminosa pode-se utilizar tanto a fluorescente eletrônica quanto o LED.

Lembrando que além de ser um produto versátil, pelo fato de ter peças modulares, cai o custo de produção, facilita estoque e transporte. Afinal, temos um meio ambiente a preservar.

Testes aprovados, agora é aguardar ansiosamente as cenas dos próximos capítulos! ;)

That's all folks!
Qualquer dúvida, estou a disposição.
Bjoks


quarta-feira, 15 de maio de 2013

LED "Pequenino encantador de multidões"

O LED está cada vez mais popular, principalmente por sua alta eficiência energética e vida longa, além de ser resistente a choques e vibrações (ótima opção para ventiladores de teto com luminárias), compacto e amigo do meio ambiente.
Se comparando aos sistemas convencionais de iluminação, pode-se ter uma economia acima de 50%, e sua vida longa praticamente elimina a manutenção e a troca dos equipamentos, ou seja, reduz consideravelmente o descarte dos dispositivos.
Como o LED não possuem metais pesados em sua composição (como o mercúrio), pode ser descartado em lixo comum, mas, o ideal é direcionar esse tipo de dispositivo para coleta seletiva.
Com sua compacta dimensão e eficiência cada vez maior, as luminárias adquirem mais personalidade e formas mais livres nas mãos dos designers. Permite a idealização de projetos onde somente a luz aparece, e não a fonte que a origina.



Luminária Anisha da Foscarini, composta por LED de 4,5W dimerizável. Design do estúdio espanhol Lievore Altherr Molina.
O nome é curioso, aliás, a escolha do nome. Por uma coincidência, em determinado momento, sobre a mesa de Lievore, havia um livro de Anish Kapoor (artista plástico), somado à forma de anel da peça, que em "Argentino" significa Anisho, denominou-se então a bela "Anisha".



Design é poesia!
Assim descrevo a forma em que Alberto Lievore apresenta sua obra.
         



Luminária CUBE da Artemide, design de Carlotta de Bevilacqua e Paola Di Arianello. Corpo em alumínio extrudido, com dimensão compacta (37x37x37mm), composta por 4 LEDs de 1,5W. Agregada ao design da peça, aletas dissipadoras de calor. Forma e função. 
O segredo do bom funcionamento do LED está em seu gerenciamento térmico. É necessário ter um bom dissipador de calor, utilizar luminárias específicas e respeitar altura mínima quando embutidas em forro. Um bom resfriamento do dispositivo é sinônimo de mais luz e maior vida útil.


É um produto muito versátil, com uma infinidade de aplicações, por ser facilmente controlado e programado, permite gerar varias ambiências em um mesmo espaço.



Ao lado, uma das salas de tratamento do Kennzur Centro de Bem-Estar, iluminado pelo lighting designer Carmine D'Amore. Nas salas onde se faz o tratamento com cromoterapia, teve a necessidade de um projeto de luminária específica, onde a Altena (luminárias) em parceria com a Brilia (LEDs), através de um projeto de produto de Carmine D'Amore, executaram 7 projetores LED RGB de 6W com facho de 60° em um trilho eletrificado. A luminária foi desenvolvida com base nos sete pontos correspondentes aos chacras do corpo humano, dentre outras características técnicas.
Uma das grandes vantagens do LED, é a não emissão de raios UV e IR, ou seja, por não emitir esse tipo de radiação na sua faixa de luz, podemos iluminar pessoas e objetos à curtas distâncias, sem colocar a saúde do usuário em risco, preservando os objetos do desbotamento e exposição ao calor.
Muito recomendado para obras de arte, jóias, alimentos, etc..., mas, entramos no quesito reprodução de cor (IRC), ainda é uma barreira para os LEDs, mas já existe no mercado marcas com uma boa reprodução de cor.




Qualidade tem preço, e é ai que a coisa complica!


Agora se faz necessário um "Parenteses" para esse quesito.

IRC (índice de reprodução de cor) é  a fidelidade com que as cores são reproduzidas, o nosso parâmetro é a luz do sol.
Para uma rápida compreensão: IRC de 75 a 100: Excelente; IRC de 65 a 75: Bom; IRC de 55 a 65: Moderado; IRC de 0 a 55: Ruim. (em se tratando de outras fontes luminosas, como fluorescentes, halogenas, metálicas, etc... no catálogo, sempre vem essa especificação, já no caso do LED não, só das grande marcas mesmo).


Abaixo segue um exemplo clássico comparativo.

Não reparem na modelo, por favor!!!
Analisem as cores ok? ;)

Passei o batom vermelho pra ficar bem em destaque a diferença gritante que uma iluminação de má qualidade resulta em qualquer superfície que for, no caso em questão, minha linda cútis. (somente o batom foi utilizado nas imagens, não tem base, nem pó, nem nada para tentar melhorar ou piorar a imagem) Ah! Nem photoshop!

Percebem a diferença? "Gasper" és tu? E o batom? Não, não passei outra cor!

Pois bem, para efeito comparativo, na foto do "IRC Excelente" utilizei uma incandescente que tem IRC 100. Para "IRC Moderado" uma SuperLED, de uma marca bem popular no mercado, preço em torno de R$65 R$70, qual o fabricante não especifica na embalagem, nem em catálogos o IRC do dispositivo.

Enquanto não tivermos normas nacionais que exijam este tipo de informações , fica complicado a especificação de produtos novos sem testes prévios, e o consumidor leigo, compra, porque é mais econômica.

Imagina, você linda e maravilhosa saindo do salão, e na luz do sol fica parecendo o Bozo! Parece piada, mas infelizmente acontece muito!

Então, muito cuidado ao iluminar banheiros, cozinhas, comércio de vestuário, provadores, etc...

Pessoal, quero deixar claro que, o exemplo acima não quer dizer que o produto seja de má qualidade, mas para determinados ambientes, não é recomendado utilizar. Se não puderes investir R$ em um LED que atenda realmente as necessidades, com boas especificações, é melhor utilizar equipamentos convencionais que atendam seus requezitos.

A correta especificação, vai depender da situação, do ambiente, utilização, e claro, do custo benefício.

Maravilha, seguimos então...

Afinal de contas, o que é um LED?
Vamos conhecer um pouco mais afundo esse interessante dispositivo.


Ao lado temos os LEDs de sinalização e alto-brilho, com dimensão de 3 a 5mm, e potência muito baixa (por volta de 0,04W). Foram os primeiros a aparecerem no mercado, são facilmente encontrados em lojas de eletrônicos, utilizados em painéis de comando, sinais indicativos, stand-by de aparelhos, etc... Há quem faça lâmpadas com esses de alto-brilho, meu conselho, não utilizem!
Já os LEDs de potência, surgiram a partir dos de sinalização, com dimensão de 3 a 5mm, e maior potência (1 a 5W), no caso desse dispositivo, o termo potência está diretamente ligado a sua eficiência luminosa. Esse é o tipo de LED indicado para iluminação geral, arquitetural, cênica, e são esses, os que compõem as famosas fitas e lâmpadas de LED.
Quanto maior a potência, mais calor o dispositivo emite, ou seja, é necessário maior área de dissipação de calor. Só lembrando que ele não emite calor (IR) em sua faixa de luz, todo o calor é emitido para a parte posterior do dispositivo.
Volto a frisar o que foi dito acima: "Um bom resfriamento do dispositivo é sinônimo de mais luz e maior vida útil."





Pois bem, diodo emissor de luz. O que vem a ser?

Diodo significa a contração de dois eletrodos.

Hein?!


Vamos lá. A luz do LED é gerada por um chip semicondutor de tamanho não maior que 0,25mm², muito conhecido como SSL (solid-state lighting) luz em estado sólido.



Ao lado, detalhe de um LED de potência. Neste chip ocorre um processo de mudança de níveis elétrico e recombinações dos elétrons em algum elemento químico. Quando uma tensão é aplicada, os elétrons se "mudam" para níveis mais elevados de energia e quando retornam para os níveis de origem o fazem em forma de luz no elemento utilizado. A recombinação de pares elétron-lacuna, mais o elemento "X", geram diferentes níveis de energia, o que ocasiona a irradiação de luz com diferente comprimento de onda (nm).



Ao lado, Detalhe do chip semicondutor, onde a mágica acontece. Em seguida, alguns elementos químicos responsáveis pelas cores irradiadas. Pessoal, não irei aprofundar muito no critério das combinações dos elementos químicos, pois, para cada cor, existem diferentes combinações que podem ser feitas. Assim como combinações iguais podem gerar cores diferentes, como exemplo: utilizando AlGaInP, pode-se ter tanto o vermelho quanto o amarelo, porém, a tensão de operação do vermelho será mais baixa do que a do amarelo.


Complicadamente fascinante, não?

Física e química pura!


Para aqueles que tiverem interesse em conhecer mais afundo, segue abaixo os principais fabricantes de chips do mundo. (Acessem este site, tem uma explicação bem simples e de fácil entendimento sobre a qualidade das diferentes marcas de chips).

Vamos montar uma lâmpada, pra conhecer melhor o que encontramos no mercado?
Pela imagem abaixo, fica fácil compreender cada componente, neste caso, é uma SuperLED 7W.
Pessoal, como havia comentado no post sobre retrofit, o mercado está repleto de produtos, e como não temos recomendações para uso de equipamentos de qualidade, devemos levar em consideração a credibilidade e confiabilidade dos fabricantes.
Em relação a regulamentações, neste próximo mês de Junho, entra em vigor 3 novas normas para LEDs:
Boas novas, né não?
As normas nacionais, estão entrando em vigor desde 2010, porém, voltados diretamente para lâmpadas e módulos LED, somente este ano. Quanto mais normas em vigor, maior segurança o consumidor final terá. Fabricantes e importadores terão que desenvolver os produtos em conformidade com as exigências.

É um produto em constante desenvolvimento, se tornando cada vez mais eficiente.
As tonalidades da fonte ainda não são bem adaptadas aos tons marrons, à cor da pele, mas devagar os LEDs azulados e pobres de cor, vão dando lugar aqueles mais adequados ao que esperamos de uma fonte luminosa.
E o preço, né! Precisa cair, para diminuir o payback, que ainda é longo, em relação a outras fontes luminosas.

Para quem tiver interesse em conhecer mais afundo, recomendo de imediato o livro "LED - A luz dos novos projeto" de Mauri Luiz da Silva, muito bom!

Espero ter esclarecido e sanado algumas dúvidas. Tendei ser o mais objetiva possível nos tópicos pra evitar do post ficar muito extenso e "boring".

E se por ventura, encontrarem alguma informação atualizada, let me know! OK?

A luz é um elemento de design que influencia diretamente nas sensações e respostas emocionais dos usuários.
Desfrutem!


That´s all Folks!
Qualquer dúvida, estou a disposição...
Bjoks :)


Links:

domingo, 6 de novembro de 2011

Design de Luminária - ...do papel para o piso...

O projeto de produto sempre me encantou, tenho uma queda imensa por design de mobiliário. Iluminação é uma paixão antiga, a qual estou me especializando, e que irá perdurar pelo resto da vida.
Sabe aquele caderninho de "rabiscos" que carregamos colado ao corpo para eventuais insights? Pois bem, são páginas e mais páginas de idéias, as quais vamos executando com o tempo.

Mês passado executei o protótipo de um dos meus projetos.
Segue abaixo detalhes. Espero que gostem. ;)
Design contemporâneo, limpo e flexível. Estrutura tubular em alumínio, estabilizada pelo eixo de um cubo luminoso de 2 fachos, com difusor em acrílico leitoso. Como fonte luminosa, optou-se pela halógena bipino de 50W.
A ideia do projeto, é proporcionar flexibilidade na utilização da peça. Com a livre rotação do cubo em seu eixo, pode-se utilizar tanto na marcação de paredes e tetos, como em uma iluminação mais focada para leitura, por exemplo.


Eu sempre digo que, para termos certeza de que as coisas funcionem, precisamos testá-las.
Como todo protótipo, necessita de lapidações, mas estou feliz com o resultado alcançado, de acordo com o projeto proposto.

That's all Folks!

Ficarei contente com o feedback... ;)
Até breve!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Lady LED - A Dama de Luz!

Estilo, simplicidade, leveza e flexibilidade!
Essa é uma das belas criações do designer israelense Omri Barzeev.


A Lady LED é uma luminária de mesa, composta por LEDs fixados na extremidade de um tubo de cobre por um material termoplástico, sensível ao calor, que por pressão dispensa o uso de outro artifício de fixação, como parafusos. Com pés em madeira, tem-se o ajuste de variadas alturas e posições.

A escolha por esses materiais não foi em vão, após muita pesquisa, antes do LED seria impossível a aplicação em luminárias.

...é como se houvesse um diálogo entre os materiais...

segunda-feira, 28 de março de 2011

Cubic Light - Expressão luminosa!

Pode parecer apenas um cubo de madeira...
...mas existe luz dentro dele.
Sim, é uma luminária que tem seus truques. Design do francês Edward Battistini.
Design inusitado que atende a função e surpreende no efeito.
Um cubo de madeira com braço articulado se transforma em uma estilosa luminária de cabeceira.
Mais uma bela criação que colabora com a personalização de nossos ambientes.